Mudanças entre as edições de "Bianca Santana"

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Bianca Santana (São Paulo, dia e mês 1984) é uma escritora, jornalista, ativista e taróloga brasileira. É de sua autoria Quando me descobri negra,um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016, na categoria "Ilustração".
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Bianca Santana (São Paulo,1984) é uma escritora, jornalista, ativista e taróloga brasileira. É de sua autoria Quando me descobri negra,um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016, na categoria "Ilustração".
CARREIRA
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Estudou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, Mestra em Educação pela Universidade de São Paulo e Doutora em ciência da informação pela Escola de Comunicações e Artes também na USP - com uma tese sobre memória e escrita de mulheres negras.
 
Estudou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, Mestra em Educação pela Universidade de São Paulo e Doutora em ciência da informação pela Escola de Comunicações e Artes também na USP - com uma tese sobre memória e escrita de mulheres negras.
 
Foi professora da Faculdade Cásper Líbero e da pós-graduação em jornalismo multimídia na FAAP.
 
Foi professora da Faculdade Cásper Líbero e da pós-graduação em jornalismo multimídia na FAAP.
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Participou de uma entrevista do estúdio CBN - com tema 'Uma parte da sociedade brasileira não admite que somos um país racista'. E do podcast Ideias Negras número 32.
 
Participou de uma entrevista do estúdio CBN - com tema 'Uma parte da sociedade brasileira não admite que somos um país racista'. E do podcast Ideias Negras número 32.
 
Desde 2016, Bianca sintetiza experiências em oficinas e laboratórios de escrita autobiográfica, propondo exercícios de escrita, reflexões teóricas acessíveis e dicas práticas, a partir de quatro eixos: 1. Escrita de si e autobiografia; 2. Ponto de vista, ponto de partida e descrição densa; 3. Memória individual e coletiva e 4. Tempo e espaço do vivido e do narrado.
 
Desde 2016, Bianca sintetiza experiências em oficinas e laboratórios de escrita autobiográfica, propondo exercícios de escrita, reflexões teóricas acessíveis e dicas práticas, a partir de quatro eixos: 1. Escrita de si e autobiografia; 2. Ponto de vista, ponto de partida e descrição densa; 3. Memória individual e coletiva e 4. Tempo e espaço do vivido e do narrado.
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Seu livro Quando me descobri negra(2015) foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016 na categoria "Ilustração" e incluído na lista de livros do PNLD - Programa Nacional do Livro e Material Didático do MEC (Ministério da Educação).
 
Seu livro Quando me descobri negra(2015) foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016 na categoria "Ilustração" e incluído na lista de livros do PNLD - Programa Nacional do Livro e Material Didático do MEC (Ministério da Educação).
 
Foi considerada "mulher inspiradora" em 2015 e 2016, na área da literatura, pelo projeto feminista Think Olga.  
 
Foi considerada "mulher inspiradora" em 2015 e 2016, na área da literatura, pelo projeto feminista Think Olga.  
VIDA PESSOAL
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Nascida e criada na zona norte de São Paulo, Bianca Santana saiu ainda jovem da periferia e foi morar no centro da cidade. A transição, porém, foi marcada por inúmeras experiências que constituíram sua identidade racial e seu ativismo - é militante feminista.
 
Nascida e criada na zona norte de São Paulo, Bianca Santana saiu ainda jovem da periferia e foi morar no centro da cidade. A transição, porém, foi marcada por inúmeras experiências que constituíram sua identidade racial e seu ativismo - é militante feminista.

Edição das 16h33min de 10 de março de 2021

Bianca Santana (São Paulo,1984) é uma escritora, jornalista, ativista e taróloga brasileira. É de sua autoria Quando me descobri negra,um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016, na categoria "Ilustração".

CARREIRA

Estudou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, Mestra em Educação pela Universidade de São Paulo e Doutora em ciência da informação pela Escola de Comunicações e Artes também na USP - com uma tese sobre memória e escrita de mulheres negras. Foi professora da Faculdade Cásper Líbero e da pós-graduação em jornalismo multimídia na FAAP. É colunista da ECOA-UOL e da revista Gama. Colaboradora da revista Cult. Faz atendimentos com o Tarô de Marselha em encontros individuais ou em grupo. Autora do livro Quando me descobri negra (SESI-SP, 2015) e de uma biografia de Sueli Carneiro que está em processo de edição. Organizadora das coletâneas Inovação Ancestral de Mulheres Negras: táticas e políticas do cotidiano ( Oralituras, 2019), Vozes Insurgentes de Mulheres Negras: do século XVIII à primeira década do século XXI (Mazza Edições/ Fundação Rosa Luxemburgo, 2019), e Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas (Edufba/Casa de Cultura Digital, 2012). Pela UNEafro Brasil, contribuiu com a articulação da Coalizão Negra Por Direitos. É associada da SOF – Sempreviva Organização Feminista e compõe os conselhos da Artigo 19, dos institutos Marielle Franco e Vladimir Herzog. É uma das fundadoras da Casa de Lua Organização Feminista e da Casa da Cultura Digital, onde coordenou um projeto de recursos educacionais abertos. Escritora convidada na Feira do Livro de Frankfurt em 2018 e na Feira do Livro de Buenos Aires em 2019. Também foi uma das curadoras do Festival Literário de Iguape em 2019 e 2020. Participou da 44ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, representando diferentes organizações dos movimentos negro, feminista e de direitos humanos, sobre os ataques do governo a mulheres jornalistas. Participou de uma entrevista do estúdio CBN - com tema 'Uma parte da sociedade brasileira não admite que somos um país racista'. E do podcast Ideias Negras número 32. Desde 2016, Bianca sintetiza experiências em oficinas e laboratórios de escrita autobiográfica, propondo exercícios de escrita, reflexões teóricas acessíveis e dicas práticas, a partir de quatro eixos: 1. Escrita de si e autobiografia; 2. Ponto de vista, ponto de partida e descrição densa; 3. Memória individual e coletiva e 4. Tempo e espaço do vivido e do narrado.

HOMENAGENS E PRÊMIOS

Seu livro Quando me descobri negra(2015) foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti em 2016 na categoria "Ilustração" e incluído na lista de livros do PNLD - Programa Nacional do Livro e Material Didático do MEC (Ministério da Educação). Foi considerada "mulher inspiradora" em 2015 e 2016, na área da literatura, pelo projeto feminista Think Olga.

VIDA PESSOAL

Nascida e criada na zona norte de São Paulo, Bianca Santana saiu ainda jovem da periferia e foi morar no centro da cidade. A transição, porém, foi marcada por inúmeras experiências que constituíram sua identidade racial e seu ativismo - é militante feminista.